segunda-feira, 4 de maio de 2015

O Dia do Vazo


Qual o problema desse tema?
Não que eu tema, "pustema",
não vale a pena;
apenas, queria entender
a desinteligência
de repetidas ocorrências;
de quem fala e não pensa
que não tem consequências
ao falar de improviso;
sem ter a competência
pra se fazer entender
e só demonstrar incongruência,
com tantas falácias
e quantas mentiras.
Assim, calar é preciso
ou gravar, de castigo,
as falas, sem o perigo
de não esclarecer
o que quer dizer;
mas, às favas, ninguém quer ouvir;
assim, melhor se esconder,
fugir das panelas nas janelas,
durante o telejornal,
fortuita propaganda eleitoral 
antes da novela.
Gratuito, porém, este aviso;
claro, você vai dizer o que quiser,
quando bem entender;
porque “a Expressão da Liberdade
é a Liberdade da Expressão”;
não se pode tolher.
Assim, sempre que aparecer,
vai ter panelaço;
também, tuitaço,
buzinaço e muita vaia;
pois, aqui, ninguém é palhaço,
só esperamos que você saia.
Assim, sei o porquê do ‪#‎HumanizaRedes;
sem dúvida, mais um passo para recrudescer
“o Projeto do Poder pelo Poder do Projeto”,
objeto de censura a ser combatido.
Outro braço do 
(Desa)Foro de São Paulo,
este, criado pelos dinossauros mulla e fudel,
nos primórdios dos anos noventa,
com a complacência fabiana do “efe-agá-cê”, será?
É isso que o povo aguerrido
não mais agüenta e não atura
a “cara dura” daqueles que querem desmerecer
os que sabem fazer acontecer.
Por isso, melhor chamar de #‎EscravizaReses
.
Às vezes, penso, é surreal;
de fato, é loucura imaginar
que a revolução gramscista possa triunfar
sobre a nossa vontade de libertar o país
dessa corrente, invisível,
que quer e vai nos aprisionar; vai?
Se tortura, nunca mais;
então, comunismo, jamais!
Se o primeiro dogma é verídico;
o segundo, muito mais,
o dito Relatório da Comissão da Verdade;
de concreto, da omissão unilateral;
incompleto, só aponta um lado algoz;
pois, omite assaltos a bancos,
seqüestros e arrestos ilegais;
hoje em dia, tão contumaz,
quanto mais permanente
a pertinácia em quem é capaz
de (re)produzir as mesmas táticas
de uma guerrilha atroz.
De fato, nunca foi torturada,
pioneira da delação premiada,
alega aos camaradas
confissão sob tortura,
por delirante “paúra”,
pra não sofrer as agruras
decorrentes dos seus atos
e ainda fica com o cofre do Adhemar;
não pode levantar suspeita na CoLiNa;
ella, Estela ou Wanda ou Luíza ou Marina...
Assim, mentirosa compulsória,
nem vou falar dos falsos diplomas
de mestrado e doutorado;
ops, já falei; mas, da história,
sugiro, faça uma paródia
sobre O Dia do Fico
e outorgue O Dia do Vazo;
depois, proclame, sem custódia:
"se é para o bem de todos
e felicidade geral da Nação,
digam ao povo que vazo.”
Conclamo: #VazaDillmaVez.

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