Na
novela, não é “cadela”; cadê ela?
Bela,
não desfrutável;
mas,
se PiTanga(lha) é fruta;
qual
foi a truta, Camila?
Quem
vai desfrutar, Regina?
A
mutreta se escuta;
imagina,
que alguém vai ter que falar.
Na
foto, no Domínio do Fato,
entre
o mollusco,
o
babaloriXá da Banânia; não, da Babilônia,
camuflado
de “playba” e de chapéu,
e
a medusa, a que destila fel
e
não tem “simancol”;
ella não quer sair
por (para
o) bem;
vai
sair por mal
e
em maus lençóis.
Mas,
voltando ao enredo,
nada
contra o talento da atriz,´
que
não é mera;
a
Quimera, sim, interpreta um roteiro;
mas,
tanto dinheiro da cartola, ops,
da
Caixa, não se recusa;
então,
não abusa;
pois,
o vento muda de direção;
quem
acusa, não deMoro(a)
e
vai achar a verdade;
a
qualquer momento
vai
descobrir os segredos
de
tantas falcatruas;
não,
as tuas, creio, indiretas;
pois,
nessa fase,
a
PF investiga indícios;
irregularidades
em contratos publicitários da CEF;
literalmente:
“onde não há transparência,
sobra
desconfiança.”
Cuja
suposta autoria, suja,
seria
daquele ex-deputado;
que,
de novo,
mostra
o punho cerrado,
antes
de ser encarcerado.
Depois,
afirma o seu adEvogado:
“é
um gesto de resistência.”
Racinha
ruim, não desiste;
mas,
logo percebe-se abandonado;
então:
“vai falar ou ser callado?”
Na
sua prosa, o colunista; não, calunista
cita
a Lava-Jato, em sua Fase 11
e
nesse trem, o grande motorneiro,
foi
lavando e levando o vil metal,
com
vantagens no “Limiar”,
pros
três irmãos PeTralha.
Mas,
chegaram na “Origem” desse capital
e
tudo converge ao motivo principal;
financiamento
de campanha eleitoral;
noves
fora, propina pros ratos.
Agora,
a ave de rapina,
o PresidenTe do ParTido, “mui abutre”,
declara
que declina, doravante,
do
que vier a ser doado,
daqui
pra diante;
desde
que não seja Público;
leia-se,
não seja publicado;
pois
alguém, aqui, acredita
no
que foi fallado?
Mas,
o que já foi recebido
será
perdoado ou devolvido?
Roubado
e corrompido, duvido!
Voltando
ao novelesco,
a
madrasta da bonita,
“benedi(c)ta tu in muliéribus”,
o fruto não é bendito;
o fruto não é bendito;
apesar
dos projetos sociais
ou
por causa deles,
“Mulheres
da Paz, Protejo e Peus”;
melhor:
“Mulhere$ de Mai$ Protejem
os $eus”;
ela
e os beneficiários têm que (se) explicar,
informar
ao MPRJ
o
destino de mais de 32 milhões!
Aliás,
em 2003, desde a recomendação
da L(ONG)E AMEB®AS,
a
dita Senhora, então Sinistra do SAS,
Sinistério
da Assistência Social,
já
tinha como padrinhos,
o
primeiro-cavalheiro, Toinho
e
a sua única enteada;
hoje,
denominada
”musa
dos juros baixos.”
Piada;
não, da beleza da semideusa;
mas,
outra grande jogada;
mais
uma obra de ficção do (des)governo;
pelo
texto e nesse contexto:
“muy
grato, Laerte.”
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