segunda-feira, 20 de abril de 2015

Origem


Na novela, não é “cadela”; cadê ela?
Bela, não desfrutável;
mas, se PiTanga(lha) é fruta;
qual foi a truta, Camila?
Quem vai desfrutar, Regina?
A mutreta se escuta;
imagina, que alguém vai ter que falar.
Na foto, no Domínio do Fato,
entre o mollusco,
o babaloriXá da Banânia; não, da Babilônia,
camuflado de “playba” e de chapéu,
e a medusa, a que destila fel
e não tem “simancol”;
ella não quer sair por (para o) bem;
vai sair por mal
e em maus lençóis.
Mas, voltando ao enredo,
nada contra o talento da atriz,´
que não é mera;
a Quimera, sim, interpreta um roteiro;
mas, tanto dinheiro da cartola, ops,
da Caixa, não se recusa;
então, não abusa;
pois, o vento muda de direção;
quem acusa, não deMoro(a)
e vai achar a verdade;
a qualquer momento
vai descobrir os segredos
de tantas falcatruas;
não, as tuas, creio, indiretas;
pois, nessa fase,
a PF investiga indícios;
irregularidades em contratos publicitários da CEF;
literalmente: “onde não há transparência,
sobra desconfiança.”
Cuja suposta autoria, suja,
seria daquele ex-deputado;
que, de novo,
mostra o punho cerrado,
antes de ser encarcerado.
Depois, afirma o seu adEvogado:
“é um gesto de resistência.”
Racinha ruim, não desiste;
mas, logo percebe-se abandonado;
então: “vai falar ou ser callado?”
Na sua prosa, o colunista; não, calunista
cita a Lava-Jato, em sua Fase 11
e nesse trem, o grande motorneiro,
foi lavando e levando o vil metal,
com vantagens no “Limiar”,
pros três irmãos PeTralha.
Mas, chegaram na “Origem” desse capital
e tudo converge ao motivo principal;
financiamento de campanha eleitoral;
noves fora, propina pros ratos.
Agora, a ave de rapina,
o PresidenTe do ParTido, “mui abutre”,
declara que declina, doravante,
do que vier a ser doado,
daqui pra diante;
desde que não seja Público;
leia-se, não seja publicado;
pois alguém, aqui, acredita
no que foi fallado?
Mas, o que já foi recebido
será perdoado ou devolvido?
Roubado e corrompido, duvido!
Voltando ao novelesco,
a madrasta da bonita,
“benedi(c)ta tu in muliéribus”,
o fruto não é bendito;
apesar dos projetos sociais
ou por causa deles,
“Mulheres da Paz, Protejo e Peus”;
melhor: “Mulhere$ de Mai$ Protejem os $eus”;
ela e os beneficiários têm que (se) explicar,
informar ao MPRJ
o destino de mais de 32 milhões!
Aliás, em 2003, desde a recomendação
da L(ONG)E AMEB®AS,
a dita Senhora, então Sinistra do SAS,
Sinistério da Assistência Social,
já tinha como padrinhos,
o primeiro-cavalheiro, Toinho
e a sua única enteada;
hoje, denominada
”musa dos juros baixos.”
Piada; não, da beleza da semideusa;
mas, outra grande jogada;
mais uma obra de ficção do (des)governo;
pelo texto e nesse contexto:
“muy grato, Laerte.” 

Nenhum comentário:

Postar um comentário