Esta letra é uma paródia de uma melodia,
originalmente composta, por mim, entre 1995 e 1996.
A 1ª versão fala das "Diferenças", pessoais, já superadas; esta, bastante atual, trata das "Diferenças", políticas, morais, culturais, sociais e outros "ais", gritantes em
nosso país.
As duas estrofes do refrão foram mantidas, igualmente, nas duas versões; pois, têm abrangência ampla, para
quaisquer contextos.
Enfim, precisamos extirpar estes males...
Se
você usa vermelho,
eu
sou verde e amarelo;
sua
bandeira é comunista,
é
da foice, é do martelo.
A
origem destes males
é
de São Paulo, é do foro;
invadindo
os nossos lares,
não
vai ter mais desaforo.
Sobre
o Celso Daniel,
eu não sei o que é pior;
o Sombra nada falar
e na Caixa, a Belchior.
o Sombra nada falar
e na Caixa, a Belchior.
Nem Maduro, nem Fidel,
corja
bolivariana;
índio
Evo quer usina
e
a Cristina não me engana.
Mas
eu não levo a sério
e
esse seu mistério
você
pensa que me esconde.
Você
se denuncia,
seu
falar é o meu guia,
o
destino eu sei aonde.
Você
me olha de lado,
um
olhar desconfiado,
de
quem anda com medo.
Eu
te olho de frente,
um
olhar impertinente
de
quem não tem segredo.
#VemPraRua, vem de novo,
é
receita de sucesso;
a
hashtag é do povo
e
vai chegar no Congresso.
Ô,
mollusco, tu não güenta,
nem
o Bob lhe ajuda;
impedir
a presidAnta
e
mandá-los pra Papuda;
E
as vaccas vão pro brejo,
a
que ri e a que rezza;
é
o último lampejo,
essa
raça se despreza.
“Mas,
nem que a vaca tussa!”
e
não é que ella tossiu;
criminosos
lesa-pátria
vão pra cuba que os pariu.
Mas
eu não levo a sério
e
esse seu mistério
você
pensa que me esconde.
Você
se denuncia,
seu
falar é o meu guia,
o
destino eu sei aonde.
Você
me olha de lado,
um
olhar desconfiado,
de
quem anda com medo.
Eu
te olho de frente,
um
olhar impertinente
de
quem não tem segredo.
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