sexta-feira, 24 de abril de 2015

Inconfidência PeTralha


Não seja modesto, Doutor Mozart Bueno,
qualquer biografia é superior a de um bandido;
ainda mais, a de um juiz do Direito!
Se bem que, nesses Dias,
rábula investido de poder;
este fato não seria atenuante,
como coachou, antes, o Sapo Barbudo,
em sua tortuosa sabedoria:
“o Poder Judiciário não vale nada;
o que vale são as relações entre as pessoas.”
Assim, um novo jurista,
outro “garantista”,
foi indicado para o Supremo,
pela PresidAnta, Poder Executivo;
a ser sabatinado pelo Legislativo;
de fato, qual a autonomia
ou melhor, há isonomia entre as forças?
Um parêntesis, agora, a PEC 412
propõe o 4° Poder, o policial;
que quer autonomia para investigar
quem queira, quem quer que seja;
claro, alguém assim o deseja;
mas, sem satisfações a dar!
Assim, não dá: “é a 37,
o retorno da PEC da Impunidade?”
No mundo inteiro,
apenas Indonésia, Uganda e Quênia
praticam este modelo?
Mas, data venia,
“olha o partido do político proponente, PT do B;
seria a (con)fusão do PT com o PC do B...”
Ao menos, quanto ao 1° país citado;
traficante não é herói, nem merece busto;
parece justo!
Mas, congressistas, a 361, sim, 
é a garantia da autonomia relativa;
mas, com o MPF
e com plano de carreira para os EPA’s;
é a PF “buscando” o FBI.
Voltando ao tema anterior,
foi indicado um adEvogado ParTidário,
com “notável saber jurídico”
e (nem tanto) ilibada conduta, tem rima; mas, quem?
O Fac(h)in, ora, o simpatizante do MS(P)T,
causídico do movimento dos invasores
de terras alheias, com certeza e devolutas, talvez.
E o comandante da trupe, justamente,
é o principal homenageado da vez,
o agora nivelado, “Stábulo”,
aos heróis inconfidentes;
então, teremos o (M)S(P)TF pleno,
onde o presidente,
Lewando&Trazendowsky,
também recebeu comenda.
Enfim, é dose, pra rimar com whisky;
aliás, não bebo destilado;
por outro lado, prefiro “cevada”
e uma boa merenda.
Assim, como disse um mineiro, ex-presidente:
"Minas Gerais não aceita a paz morna da submissão!"
Não há vocábulos para definir a escolha;
todo brasileiro de bem rejeita
essa raça imunda, deplorável,
que defende o indefensável,
premia bandidos
e implanta a Inconfidência PeTralha.
Pros ladinos e canalhas,
medalha, medalha, medalha!
Não, pro Muttley; mas, pros sem lei
ou os que se julgam acima dela;
assim, foi condecorado o coirmão comunista,
pelo Dick Mamata Vigarista;
o (des)governador mineiro, também dito,
um dos novos aloprados,
ex-integrante da VAR-Palmares,
Vanguarda Armada Revolucionária;
da sabedoria popular:
PimenTel no dos outros é refresco.’’
Correligionário da Wanda ou Estela;
ella mesmo, a ex-Guerrilheira de Esquerda.
Concordo com o douto, ipsis litteris:
 “a corrupção endêmica é a tônica do noticiário,
em que a mediocridade se sobrepõe à criatividade;
a esperteza, à honestidade;
a incompetência, à capacidade
e o corporativismo partidário
aos interesses maiores na nação."
Ainda, do povo:
 “a justiça tarda; mas, não falha!”
Assim, há de tremular, orgulhosa,
a flâmula com os dizeres:
“Libertas Quae Sera Tamen"

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Origem


Na novela, não é “cadela”; cadê ela?
Bela, não desfrutável;
mas, se PiTanga(lha) é fruta;
qual foi a truta, Camila?
Quem vai desfrutar, Regina?
A mutreta se escuta;
imagina, que alguém vai ter que falar.
Na foto, no Domínio do Fato,
entre o mollusco,
o babaloriXá da Banânia; não, da Babilônia,
camuflado de “playba” e de chapéu,
e a medusa, a que destila fel
e não tem “simancol”;
ella não quer sair por (para o) bem;
vai sair por mal
e em maus lençóis.
Mas, voltando ao enredo,
nada contra o talento da atriz,´
que não é mera;
a Quimera, sim, interpreta um roteiro;
mas, tanto dinheiro da cartola, ops,
da Caixa, não se recusa;
então, não abusa;
pois, o vento muda de direção;
quem acusa, não deMoro(a)
e vai achar a verdade;
a qualquer momento
vai descobrir os segredos
de tantas falcatruas;
não, as tuas, creio, indiretas;
pois, nessa fase,
a PF investiga indícios;
irregularidades em contratos publicitários da CEF;
literalmente: “onde não há transparência,
sobra desconfiança.”
Cuja suposta autoria, suja,
seria daquele ex-deputado;
que, de novo,
mostra o punho cerrado,
antes de ser encarcerado.
Depois, afirma o seu adEvogado:
“é um gesto de resistência.”
Racinha ruim, não desiste;
mas, logo percebe-se abandonado;
então: “vai falar ou ser callado?”
Na sua prosa, o colunista; não, calunista
cita a Lava-Jato, em sua Fase 11
e nesse trem, o grande motorneiro,
foi lavando e levando o vil metal,
com vantagens no “Limiar”,
pros três irmãos PeTralha.
Mas, chegaram na “Origem” desse capital
e tudo converge ao motivo principal;
financiamento de campanha eleitoral;
noves fora, propina pros ratos.
Agora, a ave de rapina,
o PresidenTe do ParTido, “mui abutre”,
declara que declina, doravante,
do que vier a ser doado,
daqui pra diante;
desde que não seja Público;
leia-se, não seja publicado;
pois alguém, aqui, acredita
no que foi fallado?
Mas, o que já foi recebido
será perdoado ou devolvido?
Roubado e corrompido, duvido!
Voltando ao novelesco,
a madrasta da bonita,
“benedi(c)ta tu in muliéribus”,
o fruto não é bendito;
apesar dos projetos sociais
ou por causa deles,
“Mulheres da Paz, Protejo e Peus”;
melhor: “Mulhere$ de Mai$ Protejem os $eus”;
ela e os beneficiários têm que (se) explicar,
informar ao MPRJ
o destino de mais de 32 milhões!
Aliás, em 2003, desde a recomendação
da L(ONG)E AMEB®AS,
a dita Senhora, então Sinistra do SAS,
Sinistério da Assistência Social,
já tinha como padrinhos,
o primeiro-cavalheiro, Toinho
e a sua única enteada;
hoje, denominada
”musa dos juros baixos.”
Piada; não, da beleza da semideusa;
mas, outra grande jogada;
mais uma obra de ficção do (des)governo;
pelo texto e nesse contexto:
“muy grato, Laerte.”