sexta-feira, 21 de agosto de 2015

REpugNANte


No conluio da Vaca Louca, sob a chancella
do "en$enador" amoral e REpugNANte;
também, com o apoio do Sapo Barbudo;
uma socioPaTa, ella e os dois canalhas;
estes, os que fazem tudo
por distância da Papuda
e recondução do Rodrigo Janot(a) ao cargo de
ProcrasTinador GolpisTa da ReparTição.
Sim, ele mesmo, o engomado, que se veste com esmero;
mas, é um mero coadjuvante
daqueles que querem levar adiante
o plano comum de não insolvência
e isto, também, lhe serve; pois, lhe dá tenência. 
Perigo! Mais uma vez: bola ou bú(r)(l)ica?
Assim, a Presid
AnTa ganha tempo, sem embargo,
antes de tomar no TCU, vai?
E o PaTife peemedebista livra-se da 2a. lista do RJ;
não, o estado; sim, a sigla do assecla.
Ainda nessa tecla; pois,
com os 3 trunfos, $ini$tro$, que tem na cartola;
os aliados, que vão avaliar as pedaladas;
PolíTicos não têm amigos,
CAnaLHEIROS assiste a passividade do outro lulla,
d’Os Monstros, não; mas, da Família Adams?
Sim, o adEvogatuno do (mau) AGoUro; triunfo?
Como disse o colunista:
“assim, quem deveria defender a Câmara,
vira a sua acusadora, para proteger o Executivo.”
Então, o foco, de novo,
para o KKK, Ku Klux Klunha;
o único que tem, de fato,
munição pra detonar essa corja imunda de PeTralhas.
Talvez, a perda do leme;
mas, quem não deve, não teme...
Voltando ao protagonista,
a magnífica Thereza,
de rara beleza, Princesa das Alagoas,
mandou a letra que o jornal transcreveu:
"vida de gado, povo marcado, povo feliz."
Também: “haja capim e gente besta em Murici.”
Comento: "ali, o filho do Olavo,
conhecedor da alma humana,
ousado e manipulador das ambições,
dos pecados e das fraquezas,
desconstruiu uma suposta pureza; pois,
compreendeu, eventualmente,
que os homens de bem não vencem,
desarmados da avidez pelo desatino.”
Então, mudou a cena;
tino contra os poderosos Omena;
vencer tem um preço amargo; mas,
assumiria-o qualquer que seja.
Combatê-los, de peito aberto,
com tamanha desigualdade de forças,
reproduz perdas, decerto;
assim, não haveria de vencê-los.
Descobriu um atalho, artifícios,
quem sabe, para destroná-los;
sim, “os emplumados almofadinhas”,
abanados, horas a fio, por imensos leques,
por seus empregados ou “moleques”,
para espantar os ferozes mosquitos
que poderiam morder a rósea tez dos seus “donos”.
Desde sempre, fez valer a sua vez;
com a alavanca PolíTica
seria, ele, no futuro breve,
um coronel de porteira fechada,
capaz de enfrentar, cara a cara,
 os perigosos senhores de engenhos;
nunca esquecendo o gesto paterno,
humilde e subalterno, de tirar o chapéu
na presença dos “gestores” da educação
dele e dos irmãos.
Enfim, como Fausto, vendeu a alma,
aliando-se ao collorido;
em troca, pediu fama e riqueza.
Dizem-no “analfabeto”; mas,
um intuitivo de talento ímpar,
que nunca leu qualquer obra literária;
ou seja, a sua “espessa ignorância”,
o avesso dela, foi o ponto de partida para o sucesso.
Assim, oPTou por servir-se, ele próprio,
das benec($$)es; novamente:
“com cê ou com dois esses?”
Seria recebido em palácios e congressos
como um nobre; não, o pobre e esqueceria
“todos os seus traumas banhados no rio Mundaú.”
Do jovem moralmente correto,
"a alma terá, como a terra, uma túnica incorruptível”;
ao imoral arquiteto inescrupuloso
diante do inexorável destino do desonesto,
serviu-se e ainda serve-se com opulência,
sem importar-se com as aparências.
Agora, nada resta em sua consciência,
nem a vergonha;
náufrago da moralidade,
não confronta quem exponha a sua incoerência;
pois, de aprendiz a mestre;
conduziu, extasiados, lado a lado,
universitários comunistas
e ricos usineiros, cujo dinheiro
financiou suas campanhas.
Com o destemor do alpinista
e do jogador de pôquer, o blefe;
vence porque não se intimida, é o chefe;
apetite voraz, senz’anima.
Como o grande coronel baiano
e o honorável bandido maranhense,
grandes latifundiários dos seus feudos;
seguiu, como tantos, par e passo,
a conduta de cultivar corruPTos; então:
 “quem tem autoridade moral
para lhe cobrar coerência de princípios”?
Comparo-o ao ex-PresidenTe lullarápio;
que, sáb(p)io, deu o golpe do operário;
mas, no Senado, nada
equipara-se aos fatos gritantes
das improbidades dos seus atos;
desvios de conduta pública e privada
do filho batuta alagoano;
a rima é óbvia, sem engano.
São blindados, quase que, unanimemente,
pelos comparsas, os Quasímodos corporativistas.
Assim, o salvo-conduto para a impunidade
virá do Sibarita, quase isso;
conselheiro ou camareiro da ética sem ótica;
neste foro, a falta de decoro com a Mônica não terá quórum.
PaTrimônio incomPaTível;
latifundiário sem tarefas declaradas,
a vocação de agricultor é do Olavinho;
aliás, “especialmente no verde das mesas de jogo!”
Negociatas das refinarias
San Lorenzo, na Argentina e provável, Pasadena;
Operação Laranjal, Caso Schin,
Golpe do INSS, sem fim...
Por isso, no momento inicial, atacou a Lava-Jato;
agora, a moeda de troca; de fato, de três faces,
dois “caras”, ele e o RJ e uma coroAnta,
pra salvaguardar a pele do chantagista oprimido;
mas, acima de tudo e todos, destemido e opressor.
Agora, assume a nova terceirização
desse (des)governo pagão,
a agenda contra o ImPeachemenT;
quem tenta ir contra?
O Brasil verde e amarelo o despreza
e quer a sua cassação;
o vermelho, por enquanto, não;
mas, com o aparelhamento do Estado,
dificilmente será condenado;
pois, em BSB, quase todos são cúmplices.
Há pouco, o (Re)Na(n)varro indicado para o S(P)TJ,
nova maracutaia;
quem perdeu e não mereceu, o Joel
 e que saia da dis(z)puta...
Então, por Temer o Michel, o Rego arrega? É Vital!
Créu! Agora, melou o TCU?
Talvez, pedaladas adiadas,
o inimigo é o dissidente presidente da Câmara;
que, dentes cerrados, nada disse.
Até esqueceram do ex-PresidenTe
o bandido collorido, agora aliado;
por isso, sem alarido “corre” em segredo de (in)justiça.
Ainda assim, pode esperar; 
pois, não adiAnta; tarda; mas, não falha,
tá no fio da navalha;
quem enverga e não quebra,
será arrancado(a).

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