Nada tenso, o pretenso
humorista, dito por eles;
propenso, no espaço "O Antagonista",
a mostrar que não entende
a impensável intimação do suposto instit(p)uto lulla;
propenso, no espaço "O Antagonista",
a mostrar que não entende
a impensável intimação do suposto instit(p)uto lulla;
pois, não há quem engula inusitada
preocupação;
então, quem foi a mulla que supôs chula
a declaração do piadista?
então, quem foi a mulla que supôs chula
a declaração do piadista?
Mais ou menos, assim:
“Instit(p)uto lulla forja
ataque para o guapo pousar de vítima!”
Alguma pista da motivação,
do motivo da ação contra o hipotético “anarquista”?
Isso PosTo, qualquer informação será bem vista;
mas, penso, é intensa a alma do artista;
tenta, intenta, persiste, não desiste!
Assim: “esquece aquilo, não esquenta;
“estamos juntos, Danilo!”
do motivo da ação contra o hipotético “anarquista”?
Isso PosTo, qualquer informação será bem vista;
mas, penso, é intensa a alma do artista;
tenta, intenta, persiste, não desiste!
Assim: “esquece aquilo, não esquenta;
“estamos juntos, Danilo!”
“Dá Nelle, Gentili!”
Então, a dispendiosa instituição
instigou o astuto comediante
ao criar uma condição hilariante.
Antes, não o fizesse;
pois, o provável atentado foi um ato gratuito,
de qualquer simPaTizante verme(lho),
ao forjar um fato delituoso.
E o piadista, “pentelho”,
que perde o amigo; mas, não perde a piada,
começou a zoar e os babacas pegaram "ar".
Ah... Ah... Ah... Ah... Ah... Ah...
Pois, no intuito de prejudicá-lo,
o comediógrafo foi interpelado a se explicar;
instigou o astuto comediante
ao criar uma condição hilariante.
Antes, não o fizesse;
pois, o provável atentado foi um ato gratuito,
de qualquer simPaTizante verme(lho),
ao forjar um fato delituoso.
E o piadista, “pentelho”,
que perde o amigo; mas, não perde a piada,
começou a zoar e os babacas pegaram "ar".
Ah... Ah... Ah... Ah... Ah... Ah...
Pois, no intuito de prejudicá-lo,
o comediógrafo foi interpelado a se explicar;
comprovar as suas falas ou retratar-se,
judicialmente.
Intuitivo, sabia que o caso era fortuito e não agrediu;
Intuitivo, sabia que o caso era fortuito e não agrediu;
muito menos, pediu o palanque que veio de
graça.
Que regalo! Como negá-lo?
Se quem cala, “não sente”; quem fala, não
mente!
E tome pirraça!
Mas, já que foi dado o ambiente privilegiado
e em
mídia autêntica, o “presumido” histrião
pediu ajuda para respostas de seis questões,
”certamente, bem menos graves do que as
minhas piadinhas”;
a serem dadas pelo “supositivo” instit(p)uto.
Assim, conforme solicitou o Estadão,
qual a ligação entre o alexandrino e o lulladrão
e a delle com as empreiteiras
envolvidas na Lava-Jato?
Mais: como enriqueceu o ex-catador de cocô de elefantes, o lullinha?
Mais: como enriqueceu o ex-catador de cocô de elefantes, o lullinha?
Ainda: explica ao COAF, não abafa, o faturamento
inexplicável da LILS?
Sim, quem mandou apagar o Celso Daniel?
E além da nota de repúdio contra um boneco gigante,
do Lullarápio presidiário, pra que serve
este “instit(p)uto"?
Mas, não aumente o impacto do “atentado terrorista";
sobre o assunto, pergunto:
“foi uma bomba ou um estalinho
que, no PorTão, fez aquele furinho"?
Francamente!
Francamente!
Depois, a nulidade da interpelação
considerada pelo juiz Franco,
considerada pelo juiz Franco,
que caPTou a inverdade da fraca
tentativa de intimidação;
ao tomar conhecimento das perguntas capciosas
elaboradas pelos "adEvogados".
Sendo assim, da conta TT, seria ele o proprietário;
também, o autor do comentário?
ao tomar conhecimento das perguntas capciosas
elaboradas pelos "adEvogados".
Sendo assim, da conta TT, seria ele o proprietário;
também, o autor do comentário?
Mais: teve “sócio” neste
"documentário"?
Há provas do "teatro" da suposta instituição?
Qual teria sido a intenção?
Enfim, confirma ou faz uma retratação?
Há provas do "teatro" da suposta instituição?
Qual teria sido a intenção?
Enfim, confirma ou faz uma retratação?
Quase, assim, escreveu o Magistrado:
“não é possível criminalizar ou censurar a piada!”
Magistral! Como dizia o Wilker; que jaz, não quer: “felomenal”!
Também disse o juiz: “só isso já basta e na verdade impõe,
a rejeição liminar do presente pedido de explicações
pela evidente ilegitimidade ativa".
Pois, quem levaria a sério o deletério
supondo que ele tivesse informantes?
Que desPauTério!
Nem, antes, o adultério com a Rose,
que, agora, faz pose e é adulada pra ficar calada.
Assim, o togado acabou com as oitivas do pretenso réu
e de falsas testemunhas; que, certamente,
era o que se propunha o logro malfadado do ogro ébrio.
Num histórico de aloprados, de destros e de $ini$tro$,
os apostos se acusam;
então, num país excessivamente PaTrulhado,
o Judiciário deve estar atento para os intentos dos poderosos
que atentam contra os divergentes que os incomodam
Em tempo, pupunha é palmito e também, masturbação;
levantaram a lebre pra cercear o mito da televisão.
“The Noite” é a febre, em horário nobre, que o pobre não
assiste;
qualquer hora, falo do que “Consist(e)” essa tentativa;
pois, percebemos a dubiedade:
“Impressão de Liberdade versus Liberdade de Expressão!”
Então, o “conjecturado” cômico,
que não se intitula, hein, lulla; nem grande ou mediano;
quem sabe, pequeno; só um “comic(o)(u)zinho”,
a definir o “o” ou o “u” para esta neologia,
formação léxica, não complexa.
Ah! Também, aqui, não anulo o chulo.
Assim, afirma utilizar formas “non sense”,
através de suas plataformas em redes sociais e em mídias
diversas.
Então, não imagina quem pense
que a sua fala ou a sua escrita
seja tão racional quanto a prisão da Cássia,
que não Kiss; pois, foi o seu personagem, Leila,
a dita cuja que matou a Beatriz; perdão, a Odete;
aliás, aquela tentou acabar com a Inês;
imagina, também com a Regina;
mas, será que foi ela que matou o Murilo Segall?
Por um(a) (a)triz,
que legal!
Ih! Já estou misturando as novelas...
Assim, o juiz diz que não foi o William Leitão,
nem a Miriam Waack que fizeram tais afirmações.
Agora, esta inversão de
nomes é proposital;
estes, são jornalistas
sérios que “vendem” jornal;
apesar da Red(e) Globolivariana.
Tal como o apresentador do
humor sutil, também faço piadas;
no meu caso, formatadas em
versos sarcásticos.
É Fantástico a PáTria (Des)Educadora,
gerida por párias e seus pares ou ímpares...
Atenção: “essa piada não é
dele, nem minha!”
Sexagésimo país em uma
lista de setenta e seis;
atrás dos iranianos e dos
cazaques.
Ih! “Casa(ca)...Casa(Ca)...Casa(Ca)...”
Grito de guerra dos
torcedores do Sport,
dos meus filhos, também
pernambucanos;
mas, eu, graças a Deus e
ao meu anjo-da-guarda,
pra minha sorte e até
depois da morte,
“sou Flamengo e tenho uma nega chamada
Tereza.”
O hexa é indiscutível, no
campo, sem ou com asterisco anexo.
Desculpem, essa paixão,
que eles herdaram,
está no meu sangue; mas,
infelizmente, não replicaram.
Enfim, voltando à gangue,
alguém pode explicar
como atingir uma meta
inexistente
e quando atingida, dobrar?
e quando atingida, dobrar?
É o tudo ou nada! Algum
risco? Fica arisco!
Esta, uma das inúmeras
falas da tosca PresidAnTa.
Parodiando Sua Alteza, o
Rei de Espanha,
que, com certeza, também diria para a
criatura fosca:
“por qué no te callas?”
Isso não é achaque; mas,
não acho
a interrogação, de cabeça
pra baixo,
pra grafar no início da
sentença; passo!
Como bem o disse: “comediantes fazem P-I-A-D-A-S;
isso (ainda) não é crime!”
Complemento: “mesmo que
não rime.”
Como? Adiante!
Certamente, a má qualidade do ensino
comprometeu a capacidade cognitiva de muitos
e o intuito do humorista
não deve, nem pode se perder de vista.
Mas, não assista o “Programa do Jô(io),
o PropagandisTa do humor negro do (des)governo PeTralha,
tão somente pelos benefícios da Lei Rou(b)anet;
pois, quem se beneficia, também rouba, né?
O fato é que a PaTota se escandaliza com
piadinhas
e tratam o amigo do Zé du Breu como herói,
comprovadamente criminoso;
então, confirmo o ambiente hostil
que
vivenciamos e que nos corrói;
mas, ainda sutil para provincianos, sem
demérito
e ratifico o mérito do autor: “que o diga
Larry Rohter!”
Assim, nos tempos atuais:
“uma twittada é vista como algo mais grave
do
que o roubo de dinheiro público.”
Enfim, a grande importância dada ao hilário,
deveria ser imputada ao personagem,
já que o humor é só uma viagem.
E vem, de novo, a imagem do rombo no PorTão;
mas, falando em acesso, em PorTaria;
num outro dia, perderam as chaves da sede
do PuTeiro;
será que foi o mordomo; digo, o PorTeiro,
que arrombou a entrada ou foi o dono,
a ave de rapina, Mui Falsão, possesso, que
tramou outra cilada?
Que nada; só um novo factóide do ParTido do abutre,
que se nutre de mentiras e falcatruas
que se nutre de mentiras e falcatruas
a serem publicadas nos tablóides (des)governistas.
Ao final, o blog de excelência deduz
que a sentença exemplar do juiz
reduz a pó a PaTrulha PeTralha
e mostra, também, não ser
improvável a discussão
do suposto ataque e imputá-los a adversários PolíTicos.
Elementar! Elementos há!
E conclui que “atentados” contra o ParTido
“são motivos pra demonizar a direita.”