sábado, 7 de março de 2015

Caixa-PreTa ou de Pandora - 1ª Parte


Outro texto que divido em duas partes; as idéias vêm embasadas no que leio dos informativos independentes e no meu saber anterior, que é fortemente
respaldado nessas leituras.
Mais uma vez, se a 1ª parte for interessante; a 2ª será o complemento.
Empresários, executivos, operadores, doleiros, funcionários públicos pagam,
quando pegos; por que os políticos, que já têm foro privilegiado, ao serem punidos, ainda têm uma série de benefícios, até mesmo extinção de pena!?
Enquanto a Lista de SchindlerOT está no ar, faço a minha "crisatírica" sobre um assunto que está no limbo; a morte do prefeito do ABC e os fatos entrelaçados posteriores, Caixa-Preta ou de Pandora.

Não, Econômica Federal;
agora, de mal a pior;
quer dizer, de Belchior.
30 mi, pro time do mollusco;
nada, pro “Meu Barraco Mió”!
O que vai cantar?
“Eu sou apenas um bancário...”
Então, votaram, em bloco, na PeTralha;
ou seja, “sifu”, oPTários!
De nada adianta, cartazes, faixas
e o “Dia Nacional de Luta
em Defesa da CaiXa 100% Pública”;
a não ser que o (in)sucesso
dependa do Congresso;
mas, neste momento,
Câmara e Senado, bastante ocupados
com a imputação de culpa
ou arquivamento de processos
da Operação Lava a Jato.
Assim, a “ComandAnta-em-Chefa”, da república,
deu marcha a ré; não, publicamente
e propôs a abertura de capital da instituição;
a privatização (da) (verme)lha,
camuflada de branca,
nos primeiros momentos
do novo mandato;
um desacato às promessas de campanha!
Mas, antes da Rose, a 2ª dama;
houve, creio, fora da cama,
outra mulher poderosa,
quase ex-viúva,
já que o defunto era o ex;
assim, de quando em vez,
em poucos meses, outros jazem.
E o que elles fazem?
Logo após o “sumiço” do prefeito
assume assessoria especial da presidência;
“ASPONE” providencial, perfeito!
Assim com CD, eliminado;
sai de cena, Baco, em grego, o detento;
o contato do Sombra, foi resgatado e morto;
em seguida, o Orelha, que deu guarida
e também perdeu a vida.
Então, o investigador Merci errou
ao seguir na busca dos fatos
 e foi morto dentro de casa.
Sem perder a contagem, o garçom (do) Palácio,
morreu fácil; tinha um depósito de 60 mil
em conta corrente, haja gorjeta?
Foi pior pra quem viu
a morte do servil trabalhador,
serviu pra quem?
Pro PH, que não é o Tamborim,
morreu assim, do mesmo jeito,
de “morte matada”, tanto quanto
o agente funerário Ivan, terrível,
esse, dois tiros pelas costas.
“Revertere ad Locum Tuum!”
Mas, sete é conta de mentiroso,
vamos a oito, um caso fortuito;
em programa de entrevistas,
imoral, hoje em dia, Jo(sé);
só ares contaminados,
de um intelectual vendido,
que defende bandidos,
a troco de quê ou de quanto?
Então, o médico-legista Print(ou)(es), na telinha da tv,
que o prefeito foi torturado, brutalmente;
antes de morrer;
o coitado, assinou, também,
a própria sentença de morte;
à própria sorte, foi pressionado
a ficar calado, por políticos e diretor;
assim, definitivamente, ficou;
 pois, foi “suicidado”, conforme laudo do IML.
Curiosamente, do texto
em “Domínio do Fato”, o deputado LEG
foi acusado, também,
de dar bofetadas no Bo(n)zinho;
que, tadindo, confessou;
mas, depois recuou
de ter matado o perito;
falou sob tortura; o delito, alguém duvida?
E o parlamentar, derrotado na Câmara,
pelo independente e descarado “Biu”,
viu este ser comprado por oito milhões...
“Puxa que pavio!" Curto!
"Elementar, meu caro!" Furto!

Continua...

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