quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Palocci com Pasadena de Mantega


“Ei, nega; me dá, aí, uma boa média
e um Palocci com Pasadena de Mantega.”
Arquivo X, Omertà; após, o que virá?
Então, qual dos dois é o “Italiano”?
O pão ou a manteiga?
Não, é o café com leite!
Mas, o que você disse, Erenice? Não arreda!
Agora chega; é guerra! 36 é a tua vez; será?
Mas; a Anta e o Vagabundo;
quando esses imundos vão pagar?
Bem, a mãe do PAC(U); por enquanto, imune;
breve, não mais impune será, o urubu.
Quanto ao Sapo, Humcerto Bosta,
segue a minha proposta;
certamente, você não gosta;
mas, já está posta.
Imagino, não vai ter resposta; aposta?
Sim, agora que e
lle virou réu;
não implora ao léu;
pois, não demora, o Moro créu.
Pra esse, eu tiro o chapéu!
Mas, os demais meliantes,
quanto antes melhor!
Assim, parece; pois, para o Casal 171
não carece aguardar.
“Ei, Narizinho, tira o véu!”
“Maridinho, oh, céus!”
Enfim, que não demore,
para que o “Caixa 2”
não vigore na calada da noite;
não aflore o açoite
e não se ignore a verdade
que ainda se esconde; mas, onde?
Sabemos; vamos esperar?
Esperemos; enquanto não temos,
nem tememos o tempo pra sonhar
que a vida é o que há e o que conhecemos.
Então, oremos;
pois, só nos resta um caminho, prosperar.
Mas, se precisar, lutemos;
a nossa parte, façamos;
para que não haja enganos.
Sim, passados os anos, superados os danos
para lembrarmos, sempre, o que somos;
um povo gentil,
nesse grande pedaço de chão que amamos,
Brasil!

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Talismã


Assim, Cunha acunhou a cunhã;
sim, merece um melhor amanhã.
Certamente, não foi uma luta cidadã;
expelir a devoluta, tem rima, com tamanho afã.
Parodiando a música: "você veio buscar lã
e saiu tosquiada; ô, vaquinha da manhã,
sou o touro da madrugada". Hã? Ahn!
Desalojada do PlanalTo; a terra PromeTida, Canaã;
depois, no Alvorada, anfitriã
ou bruxa azeda como o hortelã,
que nega ter envenenado a maçã
e não ser, da corte, a cortesã.
Nunca torturada, sempre charlatã,
parceira do barbudo satã;
a ateia, à toa e o ateu, X-9, aceitam o islã.
Assim, a mui léguas do Teerã;
não se dão conta, o pagão e a pagã,
que a conta chega, sim, pro ídolo e pra fã;
pois, somos nação de tradição judaico-cristã.
Agora, vai embora, “sarta” fora, diPlomáTica anã;
cuja lembrança suja e tosca, ofusca o 7x1 pra seleção alemã;
que, graças a Deus, não foi no Maracanã;
aliás, tanto faz, a germânica seria, ainda, a campeã.
Nesse filme tem muito bandido e um solitário galã;
pois, continua o Moro, o magistrado titã,
a caçar o sapo e a rã;
também, os girinos da OrCrim do maldito clã
e demais vagabundos dessa genérica “Ku Klux Klan”,
que odeia a classe média e os pobres; ira vã.
São traidores da PáTria, atraídos pelo ímã
de labutar na surdina, numa tentativa vã
de chafurdar na propina, com bastante elã.
Mas, solidária ao juiz; a PF é a guardiã
que oferece ao MPF provas desse Bataclan.
Assim, o ProsTíbulo verme(lho) desce o tobogã
e os PeTralhas, depois de tanto balangandã;
têm, na carne; nem de dentro, nem de fora, o chã;
o corte, dos canalhas, do irmão e da irmã
e vão descendo na boquinha; não, dançando o Can-Can.
Mesmo negando a delação e calando no "divã";
a lança aponta pro maluco e soa o gongo pra "tantã".
Tombo pro vilão e pra vilã;
pois, a maldita guerrilheira já é órfã;
o vagabundo desordeiro, situação temporã,
PendenTe da bendita Lava-Jato, o nosso talismã.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Tchau, Ferida!



Ainda é um esboço,
tô comendo a fruta
 e expelindo o caroço;
logo, jogo fora esse troço.
É a luta, seu moço!
Mui grato e forte abraço, deputado!
Golpe, sim; de sorte.
no Tarot, 13 é a Morte;
enfim, o corte.
não basta a Temperança, 14,
anos destruindo os fortes.
Desesperança, não; há um norte;
o estorvo, aborte-se,
desconexo vórtice.
Alvorada, desanexe
esse lapso de má sintaxe
e de mentira contumaz;
pois, quanto mais se repete o praxe,
do nada, se consolida;
mas, não transformar-se-á em verdade.
Mesóclise, se me há o bem falar e escrever;
apesar de tanto repetida a maldade;
pois, todo o dito se invalida,
do maldito, o Diabo, 15, Deus duvida
e a tua Torre, 16, se destrói.
Então, noves, Eremita solitário, fora, 7;
o Carro; agora, quem dirige o erário?
Eduardo, herói condutor como sói, habilitar-se-ia;
árduo, apesar do obscuro,
nos possibilitou um futuro; quem diria,
o vislumbre do Sol, 17.
Mas, um novo conchavo se coaduna
entre caminhantes e capachos;
por isso, antes, acho, nada está ganho;
a batalha próxima pode ser o Waterloo.
Atentos, tantos são os atalhos, nas esquinas,
quantos eu os equivalha
para não ser pego nu.
Se não, o marxismo cultural revalida
os sinistros, como destros mascarados 
e o seis, por meia dúzia, troca a cúpula; 
não é achismo, é fato natural,
como continua é a cópula
que insinua a inverdade nua e crua.
Agora, nos resta, de novo, ir às ruas
e agir, então, como ucranianos;
soberanos na cidadania, republicanos.
Assim, este pseudo-socialismo,
enrustido comunismo, repudiamos.
A hora é de extirpamos o menor dos males;
a bandida, que se vangloria da sua história;
de ter sido, torturada, supostamente, em vida.
Entretanto, esquece, de memória, a desvalida, 
o cofre do Adhemar e a morte do soldado Kosel, 
em emboscada cruel;
não lembra, também, demais atos de guerrilha
na Ilha de Santa Cruz;
mas, não, do "Brilhante" Ulstra,
aquele que conta "A Verdade Sufocada",
ainda e muito pouco divulgada
dessa pustema ilustre, 
que nada tem de excelência;
sim, excrescência,
falsa decência que quer esconder
o tema da vez.
Mas, vamos demonstrar
que a tua enganosa altivez
é a desfaçatez a justificar
atos e desacatos ardilosos.
"Tchau, Ferida!"
Não lhe cabe o "Querida";
sim, a sua mal querência.
Depois, em busca dos outros
VERME(lho)S;
mas, que fique claro,
com esse rearranjo no Congresso
o insucesso não é raro nesses dias;
assim, aguardamos o "Messias",
com perdão de outro trocadilho;
o "caudilho" Jair Bolsonaro.