quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Enta


Desafasta, nefasta PresidenTa;
a tua conduta, ninguém mais aguenta
e tem rima, prePoTenta!
O que nos acalenta
é o fim dessa tormenta
que atormenta quem não se contenta
com a sua presença lazarenta.
Das ideias, muito lerda, lenta.
Que merda! “Oh, Santa, nem tenta!”
No “Dia do Soldado”, fique um bocado (des)atenta;
pois, é o começo do fim dessa ementa.
Ah! “Chupa, que é de menta!”
Daqui a pouco, na Vara do Moro, muge e senta;
mas, sem choro, não lamenta; enfim, detenta!
E o “Brilhante”, que não é o Ulstra, magistrado, aumenta
a tormenta do Alli Babalullorixá dos quarenta.
Ah! Claro que eu apoio o Bolsonaro, ainda que intenta
contra o congressista, uma mentira que violenta
a liberdade de expressão de quem, apenas, comenta.
Antes, tem a reprovação de senadores, sessenta;
mesmo número desse texto, “Enta”,
do “navegadorbrazileiro”, que fomenta,
nesse cruzeiro de palavras, a verdade benta.
O suPosTo golpe que ostenta,
com a curriola de vinte dos oitenta;
não passa de uma bravata bolorenta,
“Te orienta, dementa!”
PimenTa no boga dos outros é ardenta, PulguenTa!”
 “Tem culpa eu, Jumenta”?
Inventa outra, sarnenta!
Isenta de dolo, bexiguenta?
E o “adEvogatuno” nem mais ArGUmenta
em (des)favor dessa AGoUrenta;
pois, quanto mais instrumenta,
o popular “pernas curtas” se apresenta.
“Então, pede pra cagar e se ausenta”!
Perdão por mais um chulo que pavimenta
esta verborreia, que não mais se acent(u)a;
aliás, “Vade Retro Satanás”, nojenta!
Ali, quem vingou foi a PlacenTa,
que nos desalenta com a historinha da “Valenta”;
que não tem nada de inocenta.
Pensa(?) que, candura, aParenTa;
pena que a “ditadura”, mais mole do que dura, catinguenta;
não sustenta essa tua vestimenta,
que, na tortura, não se ambienta.
Assim, terrorista, o cofre do Adhemar fundamenta
a bandida sedenta, sempre fraudulenta;
que, de falcatruas, se alimenta;
mas, faz pose de inocenta.
Pode tirar esta vestimenta.
Ah! O Flamengo é HEXA, viu, fedorenta!
No mais, é a que pariu o PenTa!